Quando encontramos peças muito pequenas que se soltam ou tinta tóxica, em brinquedos é um verdadeiro escândalo na mídia. Logo a fabricante faz recall, sofre processos e corrige os erros. Mas nem sempre foi assim. No passado, alguns brinquedos eram verdadeiras armas. O site Cracked fez uma lista dos mais perigosos:
Soprar vidro
Aparentemente era divertido soprar um tubo de vidro fundido até que ele tomasse forma. Para os jovens americanos de 50 anos atrás era útil ter essa habilidade para que fizessem seus próprios tubos usados nas aulas de química. Mesmo assim, a brincadeira do Gilbert Glass Blowing é um tanto perigosa para ser feita por pessoas sem treinamento, á que o vidro deve ser muito aquecido para chegar ao ponto maleável.
Soprar vidro
Aparentemente era divertido soprar um tubo de vidro fundido até que ele tomasse forma. Para os jovens americanos de 50 anos atrás era útil ter essa habilidade para que fizessem seus próprios tubos usados nas aulas de química. Mesmo assim, a brincadeira do Gilbert Glass Blowing é um tanto perigosa para ser feita por pessoas sem treinamento, á que o vidro deve ser muito aquecido para chegar ao ponto maleável.
Moldar chumbo
A mesma empresa que dava vidro quente para crianças moldarem com a boca, tem o Gilbert Kaster Kit, um equipamento para fazer soldados e armas de chumbo. Se o vidro precisa ficar muito quente para fundir, imagine o chumbo. Segundo o site Cracked, o brinquedo foi comercializado entre os anos 1920 e 1930.
A mesma empresa que dava vidro quente para crianças moldarem com a boca, tem o Gilbert Kaster Kit, um equipamento para fazer soldados e armas de chumbo. Se o vidro precisa ficar muito quente para fundir, imagine o chumbo. Segundo o site Cracked, o brinquedo foi comercializado entre os anos 1920 e 1930.
Locomotiva de verdade
Só em 1843 a empresa Stevens criou o primeiro trem que se movia sozinho. Mas nada de pilhas nessa época. O combustível era querosene ou álcool que deveria ser acendido e deixava um rastro pelo chão.
Ferramentas de verdade
O Powermite Working Tools é uma caixa de ferramentas para crianças, mas os objetos não são de plástico ou borracha. É tudo de metal mesmo, só o tamanho é menor, afinal, as crianças são menores. Furadeira e serra podem ser usadas normalmente.
O Powermite Working Tools é uma caixa de ferramentas para crianças, mas os objetos não são de plástico ou borracha. É tudo de metal mesmo, só o tamanho é menor, afinal, as crianças são menores. Furadeira e serra podem ser usadas normalmente.
Fogão e ferro de passar Outra vez, nada de plástico. O fogãozinho, da década de 1930, esquenta de verdade, só deveria ser difícil cozinhar alguma coisa de verdade. O ferro elétrico em miniatura é perfeito para passar roupinhas de boneca, a propaganda diz que as meninas poderão ajudar a mãe com as tarefas de casa.
Química
O jogo de química da Gilbert, a mesma empresa do vidro e chumbo fundidos, poderia ser mais um educativo comum, mas continha 56 produtos químicos. Alguns deles bem perigosos. O permanganato de potássio, além de tóxico, pode provocar explosões, por exemplo. O kit vinha até com instruções para fazer uma bomba. O brinquedo fez sucesso na década de 1920, mas acabou entrando em declínio nos anos 60.
O jogo de química da Gilbert, a mesma empresa do vidro e chumbo fundidos, poderia ser mais um educativo comum, mas continha 56 produtos químicos. Alguns deles bem perigosos. O permanganato de potássio, além de tóxico, pode provocar explosões, por exemplo. O kit vinha até com instruções para fazer uma bomba. O brinquedo fez sucesso na década de 1920, mas acabou entrando em declínio nos anos 60.
Arma
A Autstin Magic Pistol, lançada nos anos 50, conta com a ajuda de produtos químicos que, em combinação com água – ou saliva – , provocam uma explosão e lança a bola para seu oponente, quer dizer, amiguinho. Veja:
Laboratório de Energia Atômica
O pior ficou para o final. Na década de 1950, a energia nuclear era bem vista pela maioria das pessoas, mas nada justifica dar urânio radioativo como presente de natal. O kit, feito pelo Clube Americano de Ciência Básica, continha urânio e rádio, ambos radioativos.
O pior ficou para o final. Na década de 1950, a energia nuclear era bem vista pela maioria das pessoas, mas nada justifica dar urânio radioativo como presente de natal. O kit, feito pelo Clube Americano de Ciência Básica, continha urânio e rádio, ambos radioativos.
Via Galileu
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