Provavelmente entediado da sua vidinha de doces e festas em Versalhes no século 18, o rei da França, Luís XVI, convocou cientistas para que estabelecessem uma medida de peso, aspecto importante nas negociações comerciais.
A comissão, que incluía o químico Antoine Lavoisier, aquele do “Nada se cria, nada se perde”, definiu que um quilo corresponderia a um litro de água no ponto de congelamento. Veio a Revolução Francesa, cortaram a cabeça do rei — e Lavoisier perdeu a sua também —, mas a ideia ficou. Como o peso da água varia de acordo com a pureza, uma conferência internacional em 1889 resolveu construir um cilindro de platina e irídio, eternizando a medida. A partir de então, um quilo tem que ter o mesmo peso do cilindro, guardado em Paris, e usado até hoje para calibrar balanças.
A comissão, que incluía o químico Antoine Lavoisier, aquele do “Nada se cria, nada se perde”, definiu que um quilo corresponderia a um litro de água no ponto de congelamento. Veio a Revolução Francesa, cortaram a cabeça do rei — e Lavoisier perdeu a sua também —, mas a ideia ficou. Como o peso da água varia de acordo com a pureza, uma conferência internacional em 1889 resolveu construir um cilindro de platina e irídio, eternizando a medida. A partir de então, um quilo tem que ter o mesmo peso do cilindro, guardado em Paris, e usado até hoje para calibrar balanças.
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