domingo, 26 de agosto de 2012

Os peixes que comemos se alimentam de plástico

Cada pessoa consome, em média, 16,3 kg de alimentos vindos do mar todos os anos. Se você é do time dos adoradores de polvo, camarão e peixe, entre outros animais marinhos que já caíram no gosto dos amantes da culinária, saiba que você pode estar ingerindo plástico junto com essas comidas.

Duvida? O infográfico Oceans of Garbage: why people are eating their own trash, produzido pelo site MastersDegree.net*, apontou que a ciência já tem registros de, pelo menos, 260 espécies marinhas que estão se alimentando do plástico que os seres humanos andam jogando nos oceanos.

Isso porque as garrafas PET, sacolinhas, fraldas e embalagens de comida – entre tantos outros resíduos plásticos que descartamos no oceano ou mesmo na praia, como se fossem se desintegrar entre uma onda e outra – vão parar em alto-mar e se decompõem em pequenos pedaços, que são confundidos pelos animais marinhos com plânctons. Os bichos, então, comem o nosso lixo plástico que, por ironia do destino, está voltando para o nosso estômago.

E mais: o infográfico revelou que até mesmo os animais marinhos que não comem o plástico podem acabar ingerindo o material por tabela. Isso porque esses bichos podem se alimentar de outros seres vivos que engoliram o plástico. É o caso dos pequenos peixes-lanterna, por exemplo: estudo que avaliou centenas de exemplares da espécie encontrou cerca de 83 fragmentos plásticos no estômago de cada um desses peixes, que são um dos alimentos preferidos dos atuns e dourados – que, por sua vez, são presenças constantes no nosso prato. Sentiu o drama?

Via Superinteressante

sábado, 11 de agosto de 2012

Entenda a diferença entre turismo de aventura, ecoturismo e turismo sustentável

Fazer um turismo sustentável é levar na bagagem, além da máquina fotográfica para registrar os melhores momentos, o respeito à cultura e ao meio ambiente do local visitado. Por isso, ele não é feito apenas quando o roteiro envolve trilhas ou esportes radicais. Entenda a diferença entre alguns conceitos e aproveite melhor a sua próxima viagem!

Turismo de aventura
É a modalidade em que o turista protagoniza atividades de aventura (entendidas como “experiências físicas e sensoriais recreativas que envolvem desafios e que podem proporcionar sensações diversas como liberdade, prazer e superação”) como canoagem, ciclismo, arborismo e mergulho. As práticas podem ocorrer em diversos espaços (natural, construído, urbano, rural) e são de caráter recreativo e não competitivo – quando há competição, é considerado Turismo de Esportes.


Ecoturismo (ou turismo ecológico)

Segmento que considera viagens a áreas naturais como uma atividade responsável, que incentiva a conservação do patrimônio natural e cultural e promove o bem-estar das populações locais e a consciência ambiental nos turistas. Por isso, o ecoturismo pressupõeatividades que promovem a reflexão e a integração entre homem e ambiente, com envolvimento do turista nas questões relacionadas à conservação dos recursos do destino escolhido, que deve ser aproveitado de forma “ecologicamente suportável a longo prazo, economicamente viável, assim como ética e socialmente equitativo para as comunidades locais”, segundo a OMT (Organização Mundial do Turismo).

Turismo sustentável
É mais que um segmento do turismo – representa, na verdade, um conceito dentro do qual se encaixam todos os “tipos”, como ecoturismo e de aventura. Segundo a Organização Mundial de Turismo e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, os princípios do Turismo Sustentável “são aplicáveis e devem servir de premissa para todos os tipos de turismo em quaisquer destinos”. Um turismo que se desenvolve de forma sustentável envolve questões como a gestão dos recursos econômicos, sociais e estéticos, e mantém a diversidade biológica e particularidades culturais.

Via Planeta Sustentável

Le Parkour Canino.(American Staffordshire Terrier)

Qual criança não gostaria de ter um cachorro assim?

Um cão dócil, inteligente e excelente guardião Os cães da raça American Staffordshire Terrier são dóceis, inteligentes, excelentes guardiões e protegem devotadamente seu dono, vale lembrar que pela sua força e valentia foi muitas vezes transformado em máquina de briga, mas este cão tem inúmeras outras qualidades, conseguindo até distinguir se a pessoa que se aproxima tem boas ou más intenções, podendo ainda, com um pouco de treino, conviver pacificamente com outros cães. Sua pelagem é curta, cerrada, dura ao toque e brilhante, sendo que qualquer cor sólida, particolor ou malhada é permitida. É indesejável o preto e castanho, fígado, branco puro ou com mais de 80% de branco. Na aparência geral é um cão médio, compacto, mas com muita força para seu tamanho, musculoso, ágil e profundamente ligado a tudo que o cerca.
Origem e História

Como o próprio nome diz, o American Staffordshire Terrier teve seu desenvolvimento nos USA mas para se chegar à origem é necessário falar de duas outras raças, o Bulldog e o Terrier Inglês.

O Bulldog, até o começo do século XIX era criado com o intuito de pegar bois, tendo índole e biótipo completamente diferentes dos de hoje, que são muito prostrados. Os de antes tinham os membros bem mais retos, principalmente os dianteiros e eram ágeis, tanto que os Bulldogs de antes são mais parecidos com o Staffordshire do que com os atuais Bulldogs.
Os Terriers usados foram o Terrier Inglês Branco e o Terrier Preto e Dourado. Alguns ainda apostam na presença do Fox Terrier. De qualquer maneira a intenção era aliar a coragem e tenacidade do Bulldog da época com o espírito e a agilidade dos terriers. Esses cães eram chamados originalmente de "Bull-and-Terrier", "Meio-a-Meio" e também às vezes de "Pit Dog" ou "Pit Bull Terrier".

Esses cães vieram para a América aproximadamente em 1870 e passaram a ser chamados de American Bull Terrier e mais tarde ainda, por Yankee Terrier. Em 1936, eles foram registrados no (AKC-American Kennel Clube) e em 1972 o nome foi revisado passando a ser American Staffordshire Terrier. Os americanos desenvolveram um tipo mais pesado do que os Staffordshire Bull Terriers Ingleses.

Acredita-se que a diferença entre o Bull Terrier e o American Staffordshire Terrier tenha sido causada porque o Bull Terrier foi trazido para o E.U.A por James Hinks of Birminghan, e ele experimentou a cruza do Bull Terrier com os antigos Bull-and-Terrier (hoje conhecidos como Staffordshire) e teria ainda usado o English Terrier Branco e talvez até uma pitadinha de Pointer e Dálmata.

Marca registrada: Temperamento equilibrado

Ao depararmos com um American Staffordshire Terrier, torna-se impressionante sua substância muscular. O corpo é retangular, de tamanho médio, musculoso e a cabeça para muitos chega a ser desproporcional devido a mandíbula pronunciada. Apesar de ter todas as características que denotam agressividade, o American Staffordshire exibe um temperamento calmo e controlado, mesmo em relação a outros animais. Esse caráter resulta da seleção feita há muitas gerações, justamente com o intuito de diferenciá-los dos cães de combate. Realçar a beleza física e abrandar o temperamento resultou em cães mais fáceis de distinguir do Pit Bull.
Alguns criadores acreditam que a raça deva continuar evoluindo somente em função de exposições de beleza, porém isso tem feiro com que os cães percam cada vez mais a característica de Terriers e algumas vezes produzindo cães muito apáticos. Mas temos também alguns criadores que encaram o American Staffordshire Terrier como um cão de trabalho nato, buscando aproveitar todo seu potencial físico e psíquico em provas de Adestramento e utilização para Guarda e Proteção.
Resultado dessa combinação de qualidades, o American Staffordshire Terrier pode ser indicado para qualquer família, bem como para crianças, devendo apenas ter-se o cuidado de imprimir ao filhotes regras da casa, a exemplo de qualquer outra raça. Alguns exemplares com caráter mais dominante podem ter alguma dificuldade de se relacionar com o mesmo sexo, herança dos antepassados de combate. Porém com uma socialização correta é possível condicioná-los a uma convivência vigiada.

Além do formato do corpo retangular, tronco mais arredondado e cabeça maior, podemos diferenciar o American Staffordshire Terrier pela coloração da trufa nasal e cor do pêlo. O padrão do American Staffordshire Terrier não permite trufa nasal avermelhada (Red Nose) e também não permite cães com mais de 80% de branco no corpo.

Doenças da raça

O American Staffordshire Terrier não preocupa muito seus donos com relação à sua saúde. Além de seu pelo curto exigir poucos cuidados para se manter limpo, não há registros de problemas específicos da raça.

Tirei daqui, daqui e daqui

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

A diferença entre as telas touchscreen

Se você já teve a oportunidade de tocar na tela de um iPod Touch ou iPhone, deve ter notado que são bem mais suaves e precisas do que as telas touchscreen de alguns aparelhos, como as adotadas pela Nokia, Samsung, LG e várias outras companhias, embora alguns aparelhos destas fabricantes tenham telas touchscreen com a mesma tecnologia utilizada pela Apple.
A tela sensível ao toque é um quesito que conta, e muito, na hora de adquirir um dispositivo com a mesma. Com isso, resolvemos explicar como elas funcionam e apontar suas vantagens e desvantagens.

Existem três tipos de touchscreen:

Resistivo
Telas resistivas são compostas por várias camadas. Duas destas camadas são de material condutor de eletricidade. Quando pressionamos a tela, estas duas camadas fazem contato, detectando o ponto exato do dedo e convertendo-o em coordenadas.

Com este mecanismo você pode usar qualquer coisa para tocar a tela: dedos, canetas etc. Por outro lado, ela não suporta a função multitouch. Um tela resistiva oferece entre 75% e 85% de precisão, e sempre precisam ser calibradas, devido ao desgaste do material. São as telas mais baratas do mercado.




Capacitivo
As telas capacitivas consistem num campo elétrico uniforme que é distorcido pelo toque do dedo. Os sensores individuam o ponto exato onde ocorreu o toque, adquirindo as coordenadas. O mecanismo é, portanto, preciso e imediato. Essa tecnologia oferece 100% de precisão.


A função multitouch, citada anteriormente, pode ser aplicada nas telas capacitivas, permitindo, por exemplo, que o usuário possa dar zoom usando dois dedos simultaneamente, como acontece no iPhone ou iPad. Neste caso, não é possível utilizar outros meios para tocar a tela como a caneta Stylus comum (usada para touchscreen resistivo), pois não causam nenhuma distorção no campo elétrico.


Onda acústica superficial

No monitor de um sistema de onda acústica superficial, dois transdutores (um receptor e um emissor) são posicionados ao longo dos eixos x e y da placa de vidro do monitor. Também instalados sobre o vidro, encontram-se refletores que enviam de volta um sinal elétrico proveniente de um transdutor para o outro. O transdutor receptor é capaz de informar se a onda foi perturbada por um evento de toque em qualquer instante e localizá-lo. A configuração por onda acústica não possui camadas metálicas sobre a tela, permitindo a passagem de 100% da luz e uma claridade perfeita da imagem. Isso torna o sistema de onda acústica ideal para exibição de gráficos detalhados, os dois outros sistemas apresentam uma degradação significativa da claridade.




Outra área na qual os sistemas diferem é quanto aos estímulos que serão registrados como um evento de toque. Um sistema resistivo registra um toque enquanto as 2 camadas estiverem em contato, o que significa que não haverá diferença se você o tocar com seu dedo ou com uma bola de borracha. Por outro lado, um sistema capacitivo precisa de uma entrada condutora, geralmente seu dedo, para registrar um toque. O sistema de onda acústica superficial funciona parecido com o sistema resistivo, permitindo o toque com quase qualquer objeto, exceto objetos duros e pequenos como a ponta de uma caneta.

Vantagens e desvantagens

Qualidade e durabilidade: Sem dúvida, a tecnologia capacitiva é a melhor e a mais durável. A resistiva, além de sofrer um atraso e imprecisão, tende a desgastar-se e, consequentemente, acaba perdendo sua função ao longo do tempo.

Precisão: Novamente as telas capacitivas são superiores às resistivas, pois, além do toque, a primeira detecta um simples "encostar" e ainda existem canetas Stylus específicas para este tipo de tela, porém não suporta outros meios de toque porque o material inanimado não produz distorções no campo elétrico.

Limpeza: Obviamente, o fato de não ter de usar os dedos faz com que o touchscreen resistivo seja um pouco mais higiênico.

Funcionalidade: O fato de poder usar dois dedos simultaneamente na tela capacitiva, torna esta muito mais versátil e funcional.

Preço: o sistema resistivo é o mais barato, sua claridade é a menor dos 3 sistemas e suas camadas podem ser danificadas por objetos afiados. A configuração de onda acústica superficial geralmente é a mais cara.

Fonte: Wikipédia, Gizmodo

terça-feira, 7 de agosto de 2012

O que realmente está acontecendo em Marte?






De quem é o lixo depois que você o descarta?

Eis mais um grande desafio! A Política Nacional de Resíduos Sólidos, já em vigor, estabelece a responsabilidade de todos por tudo que consumimos e descartamos. Isso quer dizer que as empresas terão de fabricar produtos que deixem menos resíduos e que sejam mais recicláveis. O consumidor está proibido de queimar lixo a céu aberto ou jogá-lo em ruas, praias e rios. E, no caso de alguns produtos, terá que devolvê-lo ao fabricante, para que este os recicle

Agora somos todos responsáveis pelo descarte de resíduos no país. Tanto quem produz, como quem consome. Por isso, é cada vez mais vital que estejamos bem informados, não só sobre detalhes da nova lei, como, também, sobre como descartar qualquer produto, de forma correta. E mais: com a consciência de que é preciso consumir cada vez menos.

- Computadores e outros eletrônicos encostados em casa podem ser doados a empresas e projetos que recuperam e doam esses equipamentos para escolas.Mas não fique esperando que alguém vá buscar na sua casa.Material sem recuperação segue para a reciclagem.

- Lâmpadas fluorescentes contêm mercúrio, um metal pesado, e por isso devem ser enviadas para reciclagem específica. As incandescentes, halógenas e de sódio de baixa pressão podem ser recicladas normalmente, mesmo quebradas.

NÃO RECICLÁVEIS
Você sabe que alguns materiais e produtos não podem ser reciclados de jeito nenhum? Neste caso, o único destino possível é o aterro sanitário ou o lixão.” Mas claro que tudo depende do local onde você mora. Há lugares no Brasil que pouco reciclam e outros nos quais a coleta está bem avançada. Portanto, informe-se com a prefeitura e as cooperativas sobre as possibilidades de sua região e separe o lixo de acordo com essa orientação”, explica Patrícia Blauth, da ONG Menos Lixo. Se tiver disposição, que tal ampliar essas possibilidades e iniciar uma campanha de conscientização em seu bairro ou na sua cidade? Abaixo, indicamos o que geralmente não dá para reciclar:

PAPÉIS
- papéis com muita cola, como adesivos tipo “post-it”, etiquetas, fitas crepe e “durex”. A consultora da Menos Lixo explica: “Um envelope com etiqueta e selo é aceito; embora a dica educativa a ser dada é pela simplificação: envelopes sem janela de celofane”;
- papel carbono, celofane e manteiga;
- guardanapos, papel toalha e papeis higiênicos usados;
- papéis metalizados, parafinados e plastificados;
- fotografias;
- recibos de cartão de crédito e débito. Por isso, é mais legal recusar a sua cópia.
PLÁSTICOS
- filmes plásticos que embalam objetos e alimentos, limpos ou usados;
- cabos de panela;
- isopor, mas algumas cooperativas aceitam o de embalagens de eletrodomésticos, apenas;
- teclados de computador;
- acrílicos;
- esponjas e espumas, como as usadas em travesseiros, colchões e almofadas;
- sacolas e sacos plásticos sujos, mas checar com prefeituras e cooperativos se os limpos podem ser reciclados.
VIDROS
- espelhos;
- cristais;
- vidros temperados;
- ampolas de medicamentos
- artigos feitos com fibra de vidro, que é usada na fabricação de cestos de lixo, baús de motos, barcos etc;
- lentes de óculos.
OUTROS
- cerâmicas, louças e porcelanas;
- tecidos naturais e sintéticos tipo TNT, Perfex e Tyvek;
- cotonetes, fraldas e absorventes, limpos ou usados;
- cortiças: painéis ou rolhas de bebidas;
- peças de couro como sapatos, cintos e bolsas, entre outros;
- peças de fibras vegetais como vime, palha, etc.
- blisters (cartelas de remédio) e remédios podem ser entregues em farmácias que promovem essa coleta;
- pilhas e baterias devem ser descartadas em pontos de coleta especializados
- seringas, algodões e gazes usados.

PLÁSTICO NO MAR
Um dos grandes problemas das sacolas plásticas no mundo é que cerca de 0,5 % delas acaba em rios, lagos e oceanos. Parece pouco, mas são quase 90 milhões de sacolinhas ao ano que chegam aos mares do mundo, muitas vezes em forma de fragmentos. Além de formar uma fina camada de lixo plástico na água, são ingeridos por animais marinhos, que acabam morrendo.

A jornalista Liana John – que você certamente já conhece do blog Biodiversa – viajou com cientistas para acompanhar suas pesquisas sobre o lixo plástico acumulado no Oceano Atlântico. A viagem foi relatada por ela, quase diariamente, em um mapa que destacamos em reportagem publicada aqui no site. Compreenda a influência das correntes oceânicas e da temperatura sobre a trajetória desses resíduos com o infográfico animado A viagem do lixo, criado pela revista National Geographic Brasil com base na experiência de Liana, que também está relatada na reportagem Mar Plastificado. 

- Na hora de ir às compras, leve sua própria sacola retornável, como as de pano ou de plástico durável. Ou use caixas de papelão; há supermercados que as oferecem de graça.

- Você tem sacolas retornáveis em excesso em casa? Deixe algumas no carro, na bolsa ou no trabalho. Assim, você não tem aquela "desculpa" de ter esquecido de levar sua ecobag.

- Sacolas biodegradáveis e oxibiodegradáveis são alternativas às de plástico comum. Prefira as primeiras, feitas à base de vegetais, como batata e mandioca, que podem ser descartadas com o lixo orgânico. As oxibiodegradáveis se fragmentam em pequenos pedaços, mas não há comprovação de que desapareçam totalmente do ambiente, e ainda podem contaminam o solo. (Para saber mais, leia também: O plástico ficou ecológico e O plástico oxibiodegradável é uma boa opção?)

- Leve sua própria caneca, squeeze ou garrafa térmica de casa para a escola, o trabalho... Assim, você ajuda a evitar que copos de plástico e garrafinhas PET se acumulem no local de trabalho.

Afonso Capelas Jr. - - Edição: Mônica Nunes Planeta Sustentável - Junho de 2011*